13.4.03
Ando flertando com tatuagens desde que perdi meu pai pela primeira vez. Foi um momento tão doloroso que quis gravá-lo, literalmente, na carne. Acabou não acontecendo -- nunca achei um desenho que traduzisse o que aconteceu, e, pensando bem, graças a Deus por isso. Mas a idéia ficou, lá, enfurnadinha, esperando sua vez. Finalmente, achei um desenho que me agradasse e encontrei a coragem que precisava. Agora, está feito. Tenho uma nuvem na barriga.
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