18.10.03 Para uma amiga DOGE – (...) O que não tem remédio está sanado só em ver o perigo já passado. Chorar, depois de salvo, uma desgraça, é chamar outra ainda mais feia e crassa. O que nos for tirado pela sorte, qual perda há de ser tido não de porte. O roubado que ri, rouba ao ladrão; o que chora, a si rouba outra porção.
(Otelo, O Mouro de Veneza – William Shakespeare – Ato I, Cena III) 17:55Classificados: