10.3.04 Vinte e oito Não, de nada, não me arrependo de nada. Nem do bem nem do mal que me fizeram. Para mim tudo isso tanto faz. Não, de nada, não me arrependo de nada. Está tudo pago, varrido, esquecido, me cansei do passado.
Com minhas lembranças, acendi uma fogueira. Meus desgostos, meus prazeres, eu não preciso mais deles.
Varri os amores e seus tremores, os varri para sempre. Recomeço do zero.
Não, de nada, não me arrependo de nada, pois minha vida e minhas alegrias começam hoje.